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Novas práticas terapêuticas ajudam a controlar doenças crônicas e devolvem qualidade de vida
Sexta-feira, 17/02/2017
As terapias não têm um critério fixo de indicação, depende do paciente. Vale ressaltar que essas técnicas não curam doenças. Elas complementam a medicina convencional.
Você já ouviu falar do Reiki? Musicoterapia? Quiropraxia? O Bem Estar desta sexta-feira (17) falou sobre essas novas práticas que foram incluídas este ano pelo SUS. A oncologista da medicina integrativa Denise Tiemi explicou os benefícios do Reiki e também da quiropraxia e o clínico geral Arnaldo Lichenstein mostrou porque a musicoterapia funciona.
De acordo com o clínico geral Arnaldo Lichenstein, essas terapias relaxam as pessoas e por isso é possível controlar doenças crônicas como diabetes e hipertensão. As novas práticas controlam o estresse e liberam a endorfina, que dá a sensação de bem-estar.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) do Ministério da Saúde foi criada em 2006 e instituiu no SUS abordagens da medicina integrativa (fitoterapia, acupuntura, homeopatia, entre outras). A novidade, anunciada em janeiro desse ano, é a expansão dessas práticas terapêuticas. Agora, foram incluídas: arteterapia, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia e Reiki.
Cada município é responsável por oferecer os serviços à população nas Unidades de Atenção Básica. Nem todos os municípios terão todas as terapias, cada cidade analisa qual a demanda daquela região.

Novas práticas
As terapias não têm um critério fixo de indicação, depende do paciente. Vale ressaltar que essas técnicas não curam doenças. Elas são usadas para aliviar sintomas e devolver qualidade de vida ao paciente. Essas práticas complementam a medicina convencional.
A musicoterapia, como o próprio nome sugere, utiliza a música. Ela diminui a ansiedade, aumenta o bem-estar, melhora a socialização, a coordenação motora e o foco. Ela é usada em idosos, pacientes com problemas neurológicos e psiquiátricos.


